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entral de
egurança
rogramável
ensores:
eed-switch,
luz, de som
contato,
umidade
Detector de
Metais
13
projetos e idéias Práticas
- Detectar de Ruídos - Fonte de
1,2/1,4
V
.,- Controle Bidirecional de motor DC
- Sinaliza dor Sonoro TTL - Dimmer
LI.ooo
l..
EDITORIAL
~
Editora
Saber
Itda.
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Uma
maneira
dos técnicos
eletrônicos
empreendedores
de ganhar
um
bom dinheiro
hoje em dia, é, projetando
e instalando
sistemas
de segurança,
ELETRomM
www.eletronicatotal.com.br
Editor
tanto
para empresas,
quanto
para residências.
O assunto
é vasto
e já está
se tornando
uma seção
da nossa
revista.
Nesta
edição,
nosso
autor
Pedro
Medoe desenvolveu
vários controles
para a central
IJDx da Dexter e disseca,
e Diretor
Responsável
na prática,
tudo
que
se pode
fazer
com
ela. Outra
matéria
da qual vários
Hélio
Fittlpaldi
leitores
nos fizeram
solicitações
foi o "Irrigador
de Jardim
Microcontrolado",
Diretor
Técnico
Newton
C. Braga
que pode fazer parte de um sistema
de casa inteligente.
Para os leitores
da
área de service informamos
que estamos estudando
a edição de um "Especial
Redação
Sérgio
Vieira
de Service"
para circular
no início do próximo
ano.
Conselho
Editorial
Luiz
Henrique
Correia
Pedro
Medoe
Newton
C. Braga
Designera
Diogo
Shiraiwa
Ernani
Yoshinaga
íNDICE
Jonas
Ribeiro
Alves
Renato
Paiotti
Circulação
José
Luiz
Cazarim
Segurança Eletrônica
Central de Segurança
Componentes
AN6360
Programável..
..3
38
PUBUCIDADE
Ricardo
Nunes
Souza
LM4858.- Amplificador
Mono/Estéreo
Carla
de
Castro
Assis
Melissa
Rlgo
Peixoto
Automação
Irrigador
de 1,5 W
38
de Jardim
Microcontrolado
....9
HA1154
40
PARA ANUNCIAR: (11)6195-5339
ublicidade@editorasaber.com.br
CX13
40
Montagem
Microfone
Impressão
Bandeirantes
Gráfica
Parabólico
17
Controle Remoto
Os Sistemas
Distribuição
Brasil: DINAP
Portugal:
Proporcionais
-
Construa
um Telefone
Elementar
22
Servos
60
Detector
de Metais
25
121926-7800
MIDESA
tel.:
ASSINATURAS
www.eletronicatotal.com.br
tone/fax: (11) 6195-5335
atendimento das 8:30 às 17:30h
Projeto
Reparando
Soluções
Práticas
Controle
Remoto
27
13 Projetos
e Idéias Práticas
49
PWM
49
Modulador
Óptico
50
Eletrônica
na Medicina
Eletrônica
Total
é uma
publicação
mensal
da
Sinalizador
Sonoro TTl..
51
ISSN
0103-4960.
Redação,
Editora
Saber
Ltda,
lonização
Ambiente
- parte
1
29
administração,
publicidade
e correspondência:
51
Controle
Bidirecional
de Motor
DC
315,
Tatuapé,
Rua
Jacinto
José
de
Araújo,
CEP
03087-020,
São
fax
(11)
Dimmer
52
Paulo,
SP, tel./
Service
Equipamentos
6195-5333.
Edições
anteriores
(mediante
53
Circuito
de Chamada
Seletiva
disponibilidade
de
estoque),
solicite
pelo
e Reparos
de TV em
54
Detector
de Ausência
de Pulso
site
www.sabereletronica.com.br.
ou
pelo
tel,
Cores e Circuitos
Impressos
33
6195-5330,
Fonte de 1 ,2/1 ,4
v.
ao
preço
da
última
edição
em
55
~n~.
-
Cálculos
de Circuitos
.41
55
Chave de Toque
Associada da:
ANER
Associação
56
Reostato
Seções
Inglês Intrumental
57
Detector
de Ruídos
Nacional
dos
2
58
Luz de Tempo
Editores
de
Revistas.
Seção do Leitor
20
59
Dimmer
DC
Noticias
28
~
PIJIIUCAÇÕESESP
Associação
Práticas
de Service
42
Nacional
das
Editoras
Dirlgldas
de
Publicações
Técnicas,
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ao Leitor:
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haja enganos em texto ou desenho,
S9Iá
publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechamento
da edição. Não assumimos a respo~lidade
por atte18ÇÕ9snos preços e na disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
INGLÊS
INSTRUMENTAL
; :.:~
Mesmo
em
países de língua inglesa, existem termos técnicos adotados para
indicar certos componentes,
que podem ser grafados de diversas formas.
Como proceder
diante
de tais casos
e
qual termo
utilizar,
são
questões
que todo profissional precisa saber.
O
problema
se
agrava quando pequenas
diferenças na forma de expressar
às
cerecterietices
um determinado
componente
podem
estar
associadas
específicas
e
ao seu uso.
Newton
C. Braga
Um caso interessante de compo-
nente que pode ter seu nome grafado
de diversas maneiras num texto em
inglês é o conhecido motor de passo.
Tomemos o seguinte texto como
exemplo para nosso pequeno estudo
de inglês técnico desta edição:
Esse é o termo mais comum para
especificar o conhecido motor de
, passo, mas encontramos na literatura
técnica duas outras variações menos
empregadas.
Uma delas consiste na utilização
da própria palavra
step,
caso em que
encontramos grafado "step motor".
Outra forma, também encontrada
em alguns folhetos de especificações
e mesmo em literatura, é "stepping
motor", onde o "stepping" tem o signi-
fica de caminhante,
algo sobre o uso da expressão "may
be" (que não deve ser confundida com
maybe
=
talvez).
"May be " é utilizado para expressar
alguma coisa que pode ocorrer (pode
ter acontecido, pode ser feita, etc).
Assim, no texto, quando dizemos
que "stepper motors may be used ..."
estamos indicando que eles podem
ser usados em uma aplicação e não
que, necessariamente,
TEXTO
"Stepper motors may be used for
locomotion, movement, positioning,
and many other functions where we
need precise control
of
the position
of
a
shaft, levei", or other moving part
of
a
mechatronic device". -
Texto do
livro "Mechatronics Sourcebook" -
Newton C. Braga - Thomson - Delmar
Learning -
2002.
sejam empre-
gados nela.
Levando em consideração o que
analisamos, podemos traduzir o texto
em questão da seguinte forma:
"Motores de passo podem ser
usados para locomoção, movimento,
posicionamento e em muitas outras
funções onde precisamos de controle
preciso da posição de um eixo, ala-
vanca ou outra parte móvel de um
dispositivo mecatrônico".
ou que avança

aos passos.
As três formas podem ser usadas,
mas a mais comum é a primeira.
Neste mesmo texto encontramos
ainda outros termos importantes que
o leitor precisa conhecer:
O primeiro é "shaft".
A palavra
shaft,
se procurada em
um dicionário terá vários significados
como
Vocabulário:
Stepper Motor - motor de passo
Locomotion - locomoção
Movement - movimento
Positioning - posicionamento
Shaft - eixo
Lever - Alavanca (braço)
flecha,
seta,
lança,
cano
de
chaminé.
No entanto,
Acrônimos Importantes:
PWM -
Pulse Width Modulation -
Modulação de Largura de Pulso
USM -
Unipolar Stepper Motor -
Motor de Passo Unipolar
SM -
Bipolar Stepper Motor -
Motor
de Passo Bipolar
PM -
nos textos
técnicos
relacionados
com
mecatrônica
e
mecânica seu significado é "eixo".
Ela serve
para
designar
o eixo
Neste texto usamos a palavra "ste-
pper motor" para indicar o conhecido
motor de passo, onde
stepper
deriva
de "step" que significa passo, degrau,
além de outros termos que são menos
utilizados na literatura técnica.
Assim, "stepper" na realidade é
usado para indicar "o que dá o passo",
ou seja,
do motor ou o dispositivo
que faz o
acoplamento
mecânico
do motor
a
um sistema externo.
Uma outra palavra que tem um
sentido específico na literatura técnica
e que aparece
Permanent
Magnet
-
ímã
Permanente
FS -
Full Step -
Passo Completo
HS -
Half Step -
Meio Passo
VRMC -
VariableResolution Micros-
tep Control -
Controle de Micro-
passo de Resolução Variável.
também
no texto
é
"Iever".
Lever
é utilizada aqui com o signi-
ficado de alavanca.
Finalmente,
um motor
que avança
aos
passos.
devemos
comentar
CENTRAL DE SE
~
PROGRAMAVEL
(INCLUINDO SENSORES APLICADOS EM AUTOMAÇío,
CONTROLE E SEGURANÇA PATRIMONIALl
Parte 1
bilizado pelo fabricante.
Seria importante o leitor "baixar"
também o arquivo
curso_01.zip,
que
lhe será muito útil no aprendizado
de Automação, pois se trata de uma
apostila elaborada para iniciantes
e que aborda o PG e o controlador
estudado neste artigo.
Na edição anterior desta Revista mostramos uma aplicação prática
com Relé Programável. Na ocasião, utilizamos o modelo Smart da Metaltex
com 12 entradas e 8 saídas, onde configuramos uma Central Integrada de
Segurança com alarme e CFTV. Neste artigo trataremos de outro
modelo, denominado pelo tabricante de Controlado r Programável, o uDX
fabricado pela Dexter, empresa com sede em Porto Alegre. Nesta primeira
parte
iremos explorar
a utilização
de alguns
sensores
que podem
ser
incorporados
no modelo de controlador
e, na próxima oportunidade
nos
dedicaremos à programação com exemplos práticos.
ENTRADAS
INTRODUÇÃO
todo o comportamento do uDX, ou
seja, "montam-se" os circuitos na tela
do computador e os testes podem
ser feitos em seguida, aniquilando
assim as depurações necessárias
se a montagem fosse feita com com-
ponentes
As entradas do uDX podem ser
digitais ou analógicas, identificadas
como E1 a E4 na tampa do produto.
Cada uma delas é provida de três
contatos, sendo: +V (alimentação
positiva de 12 V); En (E1 a E4 corres-
pondentes às entradas que excitarão
o CP) e
O
V (terra ou GND identificada
pela simbologia apropriada).
Os terminais +V e O V são utiliza-
dos para alimentar algum circuito
externo de baixo consumo como, por
exemplo, um senso r de presença
(IVP), já o +V ligado a um interruptor
instalado
Com o princípio da programação
através de Blocos de Funções, um
sottwere
apropriado permite ao usu-
ário elaborar rotinas necessárias
ao desempenho de operações que
muitas vezes, anteriormente ao surgi-
mento dos Controladores Programá-
veis, necessitavam de montagens
eletrônicas às vezes complicadas.
Com linguagem de programação
totalmente gráfica e intuitiva, este
tipo de equipamento permite, por
exemplo, controlar a iluminação numa
residência, acionar uma discadora
com a presença de intrusos, ligar uma
válvula solenóide para rega de jardim
quando um sensor detectar terreno
seco, enfim, uma série de eventos
podem ser monitorados e ações toma-
das para o controle absoluto desses
eventos.
Não podemos nos esquecer do
iniciante em Eletrônica, pois o
80f-
tware
PG e o próprio CP (controlador
programável) são ferramentas ideais
para o aprendizado dos princípios
da automação e lógica digital. Com
o programa instalado num microcom-
putador, é possível testar e monitorar
eletrônicos
em circuitos
dedicados.
No
site
do fabricante (www.
dexter.ind.br) os arquivos poderão ser
baixados e o leitor terá acesso aos
manuais e
software
mencionados.
O modelo de controlador utilizado
foi o Série 100 Plus,
Figura 1,
com
expansão de 8 entradas e 8 saídas e
capacidade para operar 256 blocos de
funções, 192 nodos e 64 variáveis.
Esta primeira parte do artigo irá
se dedicar a algumas interfaces que
podem ser conectadas nas entradas
do CP, com o objetivo de detectar
eventos ocorridos tanto em auto mação
residencial/predial como em sistemas
de proteção patrimonial. Na segunda
e última parte mostraremos mais
interfaces e exemplos práticos de
programações feitas através do PG,
até lá o leitor já estará familiarizado
com este aplicativo, pois poderá ir
treinando com os diversos exemplos
que acompanham
entre
esse
terminal
e a
entrada
En, aciona-a
quando
ele é
fechado,
pois
qualquer
entrada
é
o arquivo disponi-
t:l.ET RGNICi\
iGTFlL·
N"
94
,/ 200
SEGURANCA
ELETRÔNICA
~
considerada
ativa com
a presença
Alguns cuidados serão necessá-
rios sempre que sensores forem
conectados ao uDX, especialmente
em relação à interferência ocasionada
por cabos de força e máquinas de alta
potência próximas à fiação desses
sensores ou do próprio controlador.
Os níveis de tensão e corrente neces-
sários para que haja o acionamento
das entradas são muito baixos, assim
elas poderão ser acionadas de forma
incorreta. Para minimizar esses efeitos
nocivos ao equipamento, os cabos
ligados às entradas analógicas devem
ter blindagem e os ligados tanto nas
entradas
de uma tensão
na faixa
de +2 V a
+48 V.
A faixa considerada inativa é na
ordem de -48 V a +0,9 V, o que gera
uma região de incerteza de estado
lógico (+0,9 a +2,0 V), comum aos
circuitos digitais convencionais, porém
aceitável para as mais diversas apli-
cações com este controlador.
SAíDAS
As saídas (denominadas de 81 a
84) são formadas por 4 relés contendo
contatos reversores que suportam
correntes de até
10
A. Quando acio-
narem cargas indutivas, supressores
de ruído devem ser instalados em
paralela com elas,' evitando arcos
voltáicos nos contatos dos relés.
Obs.:
na página 54 do Manual de
Utilização o fabricante fornece um
circuito supressor de ruído para ser
ligado junto à carga indutiva.
analógicas
como
digitais
precisam
ser instalados
dentro
de
10K
uDX
Figura 2 - Diagrama e circuito impresso
para interface de sensor rsed-swltch.
tubulações
metálicas
exclusivas
e
aterradas.
Obs.:
nos desenhos e circuitos
exemplificados a seguir não está
representada a blindagem dos fios
que conduzem os sinais analógicos,
tampouco os eletrodutos aterrados,
entretanto o leitor não poderá esque-
cer de considerar as recomendações
do fabricante quanto à proteção.
Para a utilização de sensor em
Controlador uDX, quando ~a entrada
necessitar de algum circuito externo,
ele poderá ser alimentado pelo próprio
controlador, entretanto, este disposi-
tivo deverá consumir pouca corrente,
como já dissemos anteriormente.
Caso haja necessidade de isolação
entre seus circuitos, o senso r deverá
possuir sua fonte apropriada.
Mostraremos a seguir alguns cir-
cuitos simples que podem ser insta-
lados nas entradas do uDX. Alguns
deles são exemplificados no Manual
de Utilização do Controlador; neste
caso apenas elaboramos suas placas
de circuito impresso.
ruído para os contatos do
reed-switch.
A placa de circuito impresso pode ser
conectada diretamente na entrada
utilizada, pois três fios nus devem ser
soldados nas ilhas correspondentes
aos terminais +V, En e GND (-).
O conectór de saída fornece uma
alimentação de 12 V, no caso da
utilização de sensor IVP e o terminal
8
que deve ser ligado conforme indicado
na
Figura 3.
SENSORES
Definindo sensor de uma forma
mais simplória, seria o elemento res-
ponsável pela detecção de um evento,
ou, o dispositivo que transforma um
tipo de energia noutro mais adequado
para ser processado e informado ao
sistema gerenciador de eventos. Os
sinais gerados pelos sensores de uma
forma genérica podem ser aplicados
nas seguintes situações:' detectar e
informar; detectar, informar e ajustar
um desvio de evento específico.
Em sistemas de segurança patri-
monial ou de automação residenciall
predial vários tipos de sensores
podem ser utilizados, no entanto, é
fundamental conhecer a função de
cada um e limites de atuação, para
posteriormente avaliar sua utilização.
As grandezas físicas que atuarão
sobre os sensores devem ser conhe-
cidas, assim os sensores ficam clas-
sificados em função delas. Dessa
forma podemos ter sensores de som,
temperatura, pressão, contato, proxi-
midade, luz, etc., envolvendo diversas
tecnologias para detecção das gran-
dezas relacionadas.
Sensor
Reed-switch
Aplicado em sistemas de alarme,
detecta a violação de portas ou janelas
quando seus contatos passam ao
estado desligado. Como normalmente
são instalados distanciados do dispo-
sitivo que irá gerar o alarme, ruídos
indesejados podem ser conduzidos
pela fiação podendo ocorrer alarmes
falsos, assim dois componentes
formam um circuito RC,
Figura
2,
onde o capacitar serve como filtro de
Figura 3 - Exemplos aplicando dois tipos
de sensores reed-switch.
Sensor de
AC/DC
Quando necessitarmos detectar
a presença de tensão AC ou DC,
tornando-as isoladas do circuito de
entrada, será necessário montar os
circuitos mostrados na
Figura
4. LD
1
ELETRÔNICA
TOTRL -
N° 94
2003
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